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ONDE TUDO COMEÇOU

  • Foto do escritor: Maria Dilone Ficagna
    Maria Dilone Ficagna
  • 17 de jan. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 18 de dez. de 2018


Escrever sobre a família Ficagna é recuperar uma época que nas nossas lembranças fazem parte mais do mito do que da história. Nossas memórias por vezes tão vivas, acabam impregnadas também da fantasia, da nostalgia, exacerbando ou desbotando as tonalidades dos acontecimentos, pela carga emotiva que colocamos nela.

Assim são as memórias da família nos tempos da imigração, dos deslocamentos em busca de mais terras, dos caminhos percorridos rumo Oeste do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e depois Paraná. Essas histórias vêm entrelaçadas de lutas, desafios, alegrias e decepções. Para alguns, sentimentos, sensações tão próximas, para as novas gerações tão distante!

Salientamos também, que queremos apresentar histórias sobre a família, as quais nem sempre possível de documentar, porém, vão ilustrar esses tempos distantes e nos trazer fatos e situações curiosas sobre nossos antepassados, trazendo um recorte diferenciado da história da colonização italiana e das terras onde moraram.

O mais distante antepassado que se tem notícia é Antonio Ficagna casado com Conceta Buson. Ambos italianos, da comune de Agugliaro, província de Vicenza, Itália. Eram os pais de Angelo Ficagna (1835 - 1916) casado com Maria Formenton em 1869.

O outro antepassa do imigrante é Giácomo Ficagna e Domenica Sqchiavo, pais do imigrante Francisco Ficagna 1849/1919 casado com Petronilla Lubian.

Estes teriam vindo para Bento Gonçalves mais ou menos na mesma época.


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